domingo, 4 de abril de 2010

Á Rosa das Rosas


Mulher;
Eu já não consigo nem mentir;
Para mim;
Quanto mais para o mundo?

Meu corpo fraco de batalha;
Já me diz que não posso lutar;
Não contenho as lagrimas;

Mulher;
Eu sou teu escravo;
Nesse mundo;
Mulher, tu és, a rosas das rosas;

Um certo;
Lugar na manhã;
Vendo seu rosto;
Livre de qualquer preocupação;
Fazendo o amor;
Puro;

Mulher eu sou o escravo dos escravos;
Nesse amor inoportuno;
E eu já não consigo esquecer;

Eu posso fazer o amor que quiser;
Mas não posso fugir do que está em mim;
Ela sabe o jeito de me prender;
Não no corpo;

Mulher tu és a rosa das rosas;
É fácil de enxergar isso;
És mulher o fácil e o difícil;
Nesse mundo complicado;

Não é uma liberdade?
Ser o escravo dos escravos;
Desse amor, desacreditado;
De pessoas diferentes?
É melhor gritar a respeito disto...

Nenhum comentário:

Postar um comentário